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Em jogo de 6 gols, Tucurense e Red Bull empatam na abertura do Campeonato Amador

Diego Ortiz

No duelo de abertura da Copa Carlos Corrêa de Futebol Amador, o Campeonato Amador, com dois dos principais favoritos ao título, Tucurense e Red Bull ficaram no empate em 3 a 3, no Estádio Distrital Ângelo Rottoli, o Tucurão. O jogo estava marcado para as 10h30, mas devido ao atraso para o início da preliminar entre o Corinthians Máster e a Velha Guarda de Mogi Mirim, a partida acabou começando por volta de 11h45.

O Red Bull abriu o placar aos 3 minutos, com o meia Samuel, que ficou de frente para o goleiro Maurício, driblou o arqueiro pela esquerda e tocou para o gol vazio: 1 a 0.

Ainda na primeira metade do primeiro tempo, a Tucurense perdeu o zagueiro Henrique Alemão com um corte na cabeça depois de um lance com o atacante Americano. Em seu lugar, entrou Patrick.

A Tucurense empatou aos 18 minutos com um golaço. O lateral Tandy foi acionado pela direita, invadiu a área e, se livrando da marcação, puxou para a canhota e finalizou com a bola fazendo um arco e acertando praticamente o ângulo direito do goleiro Murilo: 1 a 1. A virada veio quatro minutos depois. Em bela jogada individual, Daniel partiu da esquerda até a direita se livrando de uma série de marcadores, invadiu a área e cruzou na medida para Josias, que, do lado esquerdo da pequena área, finalizou de primeira, com um tiro cruzado, acertando o canto contrário de Murilo: 2 a 1.

Autor da assistência do gol da virada, Daniel fez o terceiro da Tucurense, aos 34, em lance em que foi acionado em velocidade por Paulo Henrique, invadiu a área, driblou o goleiro Murilo pela direita e finalizou: 3 a 1.

Na segunda etapa, o Red Bull partiu para cima, enquanto a Tucurense explorava os contragolpes. Com dificuldades, o técnico Caique Breno fez três substituições de uma vez. Colocou o volante Thainã, o atacante Jhonny Love e o meia-atacante Kadu, tirando Léo Rick e Hugo, que estavam atuando como volantes, e o atacante Rodolfo Rossetto.

As substituições resultaram no empate especialmente porque Jhonny Love marcou dois gols para o Red Bull.

Depois de a arbitragem assinalar pênalti em Nandinho, em decisão que gerou revolta da Tucurense pela reclamação de que teria sido uma dividida normal e não uma falta, Jhonny Love cobrou no canto direito de Maurício, aos 37 minutos. O goleiro acertou o canto, mas não alcançou a bola: 3 a 2.

Aos 43, em outro lance de bola parada, após cobrança de falta da direita, Jhonny Love venceu a disputa aérea e cabeceou para empatar a partida.

Na abertura da Copa Carlos Corrêa, no domingo, em jogo entre dois dos favoritos ao título, a Tucurense, de Josias, saiu perdendo, virou o placar para 3 a 1, mas tomou o empate do Red Bull, de Nandinho: 3 a 3 (Foto: Nelson Victal do Prado Júnior)

Ao final do jogo, torcedores da Tucurense foram até a escada de acesso ao campo e manifestaram revolta contra o árbitro Ronaldo Gomes da Silva, que estava descendo em direção ao vestiário.

Para evitar uma eventual agressão, o técnico Everton Bombarda, da Tucurense, bloqueou o torcedor que demonstrava estar mais revoltado para impedir sua chegada próximo ao árbitro que se dirigia ao vestiário.

TIMES
Comandada pelo técnico Everton Bombarda, a Tucurense jogou com Maurício; Tandy, Henrique Alemão (Patrick), Acácio e Paulo Henrique (Arlei Veloso); Lu, Arthur, Amaral (Paraná) e Iago; Daniel (Bruno Augusto) e Josias. O Red Bull, do técnico Caique Breno, jogou com Murilo; Diego Sarará (Emerson), Nandinho, Leomar e Baiano (Léo Bridi); Leo Rick (Kadu), Hugo (Thainã), Cleitinho (Mário) e Samuel; Rodolfo Rossetto (Jhonny Love) e Americano. A partida foi apitada por Ronaldo Gomes da Silva, auxiliado por Luan Júnior Gonçalves da Silva e Juliano Gonçalves da Silva.

HOMENAGEM
Antes do jogo, os jogadores dos dois times e a arbitragem formaram uma roda no centro do gramado e foi respeitado um minuto de silêncio em homenagem ao patrono da competição, Carlos Corrêa, o Carlão, que marcou seu nome no esporte amador da cidade como dirigente, técnico e auxiliar-técnico. Carlão também se notabilizou pela atuação na defesa dos interesses do patrimônio do Mogi Mirim Esporte Clube e fazia oposição aos dirigentes Rivaldo Ferreira e Luiz Oliveira.

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